A gente se encontrou no tempo certo — ou talvez tenha sido no tempo da alma. Um amor que veio descrito nas cartas de tarô, do jeitinho que deveria ser.
Entre conversas que viravam madrugada e silêncios que acolhiam, o amor cresceu devagar, com raiz. Respeitando o tempo, nos conhecemos, mas nos amamos já no primeiro olhar.
Entre um tchau e um eu te amo, tivemos a certeza de onde queríamos estar. E assim começou a nossa jornada. Agora, indo ao altar.
Aqui, dividimos um pedacinho do que vivemos. Porque o nosso amor não cabe só na memória — ele transborda.